Doenças ocupacionais costumam ser doenças silenciosas. É bastante comum que um trabalhador exposto a poeira metálica, ruído ou agrotóxico não fique doente no momento do contato, mas ao longo da exposição contínua a esses agentes. Só que até o momento do afastamento, o seu funcionário muito provavelmente irá faltar, ter a produtividade reduzida e o mal-estar que ele sente possivelmente deve impactar na dinâmica da equipe com que trabalha.

Deixar os exames em dia não só é mais barato, como ajuda a melhorar as relações de trabalho.

A partir de 3 de janeiro de 2022 entram em vigor algumas novas regulamentadoras revisadas pelo governo federal. Entre elas estão a NR-1, a NR-9 e a NR-7.

A nova NR-9 institui o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR). Ele substituirá o  Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) como ação para todo o trabalho de saúde e segurança do trabalho (SST). 

Cada atividade e local de trabalho são únicos. O PGR olha para a realidade da sua empresa e identifica todos os riscos ocupacionais que podem adoecer ou provocar acidentes com a sua equipe. Com esses dados em mãos, o médico do trabalho pode elaborar o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), que é um plano para anular ou reduzir a exposição dos trabalhadores aos riscos. 

Tanto o PGR quanto o PCMSO propõem ações práticas, incluindo o monitoramento da saúde por meio da realização de exames ocupacionais.

Não trabalhamos com clínicas que atendem por telemedicina. E vamos te dar duas razões fortes para isso.

A telemedicina é uma prática proibida em Medicina do Trabalho, mesmo no contexto da pandemia, de acordo com vários dispositivos legais. Entre eles, destacamos o Parecer CFM nº 8/2020, os Artigos 1º e 2º da Resolução do CRM-DF nº 454/2020 e o Art. 92 do Código de Ética Médica. Seu uso é permitido apenas na pré-triagem de casos suspeitos de covid-19 e na modalidade assistencial.

Nós também vemos limitações na realização de exames clínicos de forma não presencial. Não ouvir batimento cardíaco, não aferir pressão, não fazer a ausculta pulmonar, entre outros, limita a análise da saúde do seu colaborador, colocando não só ele em risco, como também a empresa.

Sim. Consulte a nossa política de privacidade.

As Normas Regulamentadoras (NRs) estão em revisão desde 2019. A NR-1 (disposições gerais e gerenciamento de riscos ocupacionais), NR-7 (Programa de Controle Médico da Saúde Ocupacional), NR-9 (Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos), NR-17 (Ergonomia) NR-18 (Construção) ganharam uma segunda prorrogação no prazo de vigência e agora passam a valer a partir do dia 3 de janeiro de 2022. 

As mudanças de datas certamente impactam nas orientações que damos aos nossos clientes, seja numa conversa ou por material digital. Estamos acompanhando as discussões e iremos atualizar esta seção toda vez que surgir uma novidade.

Agora é para valer! O envio das obrigações de saúde e segurança ocupacional pelo eSocial já entrou em vigor para empresas do Grupo 1 e tem data marcada para os demais grupos.  As datas de início estão condicionadas ao faturamento anual da empresa e podem ser conferidas aqui. 

A contratação da gestão do eSocial pode ser feita a parte mediante solicitação de orçamento.

A medida mais barata e eficaz é monitorar a saúde dos seus colaboradores, levar informação para dentro da sua empresa e apostar em práticas de prevenção de doenças. Entre em contato para saber como podemos te ajudar.